Texto Bíblico: 1 João 3:8
“O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10:10)
Segundo dicionário Aurélio, matar significa tirar violentamente a vida; assassinar; fazer murchar; secar; fazer cessar; apagar; prejudicar, arruinar, desacreditar.
Existem muitas maneiras de se matar:
- Matando a inocência da criança com suas mentiras e friezas;
- Matando a alegria da juventude com seu tradicionalismo;
- Matando a vitalidade dos sonhadores com suas críticas destrutivas;
- Matando a fé, de quem quer que seja, com sua incredulidade e dúvidas;
- Matando a esperança de cura do doente prestes a morrer com seu pessimismo;
- Matando a alegria de seus pais com seu modo errado de viver;
- Matando a disposição de pessoas que servem a Deus com seus rituais e liturgias ou por dificuldade em aceitar o novo/diferente;
- Matando a criatividade com o seu comodismo: “Sempre foi assim!”.
Deus não faz acepção de pessoas. Não as rejeita. Não as rotula. Simplesmente, de braços abertos, as convida para adorá-Lo em Espírito e em Verdade.
(Baseado no texto de Sary R. Della Santa)
Se, tramam a sua morte (espiritual, física, sentimental e material), lembre-se da história de José “um sonhador”. Deus se revelou a José e lhe confidenciou o seu futuro. Um futuro de prosperidade no qual até os seus pais e seus irmãos se inclinariam diante dele. Por ser um filho justo e íntegro diante do seu pai, José foi perseguido pela inveja dos seus irmãos. Teve por isso sua túnica de várias cores, símbolo de autoridade, roubada e manchada de sangue para que seu pai pensasse que ele havia morrido. Apesar disto, José perdoou, alimentou e cuidou dos seus irmãos, e possibilitou que a história de Israel fosse uma história de glória e libertação. A história de José nos ensina sobre a fidelidade dos sonhos de Deus, que quando são implantados em nosso coração superam os reveses (preconceitos, críticas destrutivas, tradicionalismo, comodismo) e transformam a nossa história.
Reflita: Somos uma geração de sonhadores. Vamos construir uma cultura de sonhos realizados na unção do Espírito.
Fabiana Moraes Pereira